Você vive me dizendo que sou sua princesinha, e que sem mim você não seria nada, mas e agora?
Você reclama de tudo o que eu faço você mal sabe onde eu estou e me liga dando bronca sem se quer saber se eu estou ou não bem ou feliz onde quer que eu esteja
Será que você não percebe que eu te quero como amiga? Quando eu morri de chorar por estar apaixonada voce foi à última, a saber, e ainda descobriu, pois eu não te contei e não contaria nunca.
Voce não quer saber o que eu estou pensando ou sentindo, só liga para os teus interesses.
Acha mesmo que eu devo me contentar com as roupas, sapatos, mimos e agrados que voce me proporciona? Estou falando de carinho! Será que pra voce é tão difícil parar um pouco o seu mundo e me escutar?
Eu não queria só uma mãe, eu queria uma amiga, e pelo jeito, vou ter que procurar em outro lugar.
Aqui está o bilhete, colado à geladeira.
Fui à casa da Susi, conversar com a mãe dela. Quem sabe lá, alguém me escute.
Um b... Bom dia!
quarta-feira, 21 de julho de 2010
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Cartas para Pedro
Um dia, eu fui toda alegre te contar uma novidade. Um assunto bobo, do nosso cotidiano, mas que com certeza para nós faria toda a diferença. Você me interrompe dizendo que tinha um assunto sério pra me contar, e que eu precisava ouvir, assimilar, entender e aceitar. Mais do que nunca, tomei uma má impressão destas palavras.
Você se sentou no banco, aquele banco, onde a maior parte das nossas alegrias estava depositada, pois então, você se sentou no ''nosso'' banco e me disse que iria embora.
De primeira, aquilo me soou como uma brincadeira, de péssimo gosto. Eu sorri por alguns segundos e acabei me surpreendendo com uma lágrima que escorria sobre teu rosto, e depois daquela, vieram outras e mais outras. Eu sinceramente estava esperançosa em ser apenas uma brincadeira, mas nunca antes tinha visto você chorar daquela forma.
Eu ajeitei os cabelos atrás da orelha, mordi os lábios num ato de desespero e fiquei quieta olhando para você.
Você levantou a cabeça e me encarou os olhos como nunca antes havia feito. E disse que precisaria ir, e que seria por pouco tempo, que nos veríamos novamente, mas tinha que ir.
Eu, num gesto de insatisfação criei mil e uma soluções para que você ficasse, porque você não poderia me abandonar, não agora que tinha se tornado a minha maior segurança, o meu melhor amigo.
Segurei por muito tempo, mas não consegui conter uma lágrima que me embaçava as vistas, e depois daquela vieram outras, e mais outras. Você passou os dedos sobre o meu rosto e olhou para o céu e disse '' olhe uma estrela cadente. Faça um pedido!'' Você fechou os olhos e me perguntou o que eu havia pedido. Eu permaneci calada e você disse - ''eu pedi para ter você para sempre '‘; depois das palavras ditas, você se levantou e me puxou pelos braços me erguendo. Deu-me o abraço mais forte de todos os outros e foi ali que eu senti que não iria te ver nunca mais.
Você se virou, quando ia saindo olhou para mim e tirou teu colar , deu um beijo e me entregou. Eu mal consegui te agradecer, pois os soluços do meu choro continuo, não me deixavam se quer te olhar.
Eu fui para casa, me tranquei no quarto e puxei do alto do meu armário uma caixinha rosa. Aquela que você me deu nos meus quinze anos, lembra? Pois é, já tenho 20 e ela está aqui comigo, guardando tudo o que era nosso, e hoje é só meu.
Alguns meses depois, eu recebi a ligação da sua mãe, que gentilmente me passou seus telefones e endereços, segundo ela foi um pedido teu não é mesmo?!
Assim que soube teu endereço resolvi te escrever. Uma carta linda, longa e cheia de saudade. Endereçada ao Canadá, sua nova casa.
Um mês depois que lhe enviei a carta, recebi a resposta dela, você dizia estar ótimo e muito bem instalado. Falava-me também que sentia saudades.
Na segunda carta que lhe enviei, lhe perguntei o porquê você havia se mudado, pois naquele dia, em que você se despediu de mim, não me atentei a isso.
Você me respondeu dizendo que havia se alistado e o exercito te mandou para experiências no Canadá.
Depois da segunda vieram à terceira, a quarta, a quinta, a centésima carta e você ainda não voltou.
Passaram-se 3 anos que você se foi. Mandei-te uma carta dizendo que eu havia conhecido um rapaz, e que eu estava gostando dele. Esperei por 2 meses a resposta desta carta, e ela não chegou. Acreditei que fosse ciúmes haha, pois você nunca gostou que eu namorasse então resolvi mandar outra, e a resposta também não chegou. Procurei por muito tempo o caderno, onde eu havia anotado o seu telefone e depois de muito procurar, enfim achei. Liguei e foi uma brasileira que atendeu. Seu nome era Laura, por coincidência era o mesmo nome que o meu. Eu perguntei sobre você e ela me disse que você havia falecido.
Fiquei por algum minuto imóvel com o telefone na mão, tentando não acreditar no que ela tinha falado.
Depois disso, eu comecei a chorar insanamente e gritava o tempo todo, pois eu sabia que não iria mais te ver. Liguei para a casa da tua mãe e ela disse que você havia se acidentado em um exercício no quartel e teu corpo havia chegado para o velório. Mas como? Você me prometeu que era por pouco tempo, você disse que nos veríamos novamente. Fui até a casa da tua mãe e ela se preparava para a sua chegada. Ela me convidou para ir junto, e eu não pude recusar.
Esperamos por cerca de uma hora no aeroporto, quando então nos mandaram para o pátio de celebrações.
Eu vi um aeroleve pousar na pista e então algumas dezenas de soldados se alinharam no pátio. Eu vi você descer do avião, não como eu queria e sim, dentro de um caixão coberto por uma bandeira do Brasil.
Comecei a chorar sem parar, pois não sabia que teu sonho era ser soldado e muito menos que eu correria o risco de ver chegar aqui desta forma .
Pediram para que a família se aproximasse, e sua mãe me puxou pelo braço . Chegamos bem próximos a você. Eu, o teu pai, a tua mãe e teu irmão .
Pediram para que alguém da família fizesse um discurso e a sua mãe parecia pressentir que eu tinha muito a lhe falar.
E ela me olhou com os olhos de uma mãe carente e me pediu que falasse tudo o que eu tinha para falar.
Então eu segurei por alguns instantes o choro e comecei
'' Pedro , mesmo que seu corpo se torne ausente, mesmo que eu não ouça mais a tua voz , mesmo que eu não vá mais sentir o teu abraço, eu sempre te levarei comigo. Sempre me recordarei de cada momento ao teu lado, levarei a diante a alegria que você me ensinou. Mesmo que por algum tempo não nos vejamos, eu vou estar para sempre com você. '‘.
Depois disso, eu olhei para o céu, estava nublado, mas mesmo assim uma estrela cadente passou, e sabe o que eu pedi? Para que eu tivesse você para sempre .
Laura .
R.G
Você se sentou no banco, aquele banco, onde a maior parte das nossas alegrias estava depositada, pois então, você se sentou no ''nosso'' banco e me disse que iria embora.
De primeira, aquilo me soou como uma brincadeira, de péssimo gosto. Eu sorri por alguns segundos e acabei me surpreendendo com uma lágrima que escorria sobre teu rosto, e depois daquela, vieram outras e mais outras. Eu sinceramente estava esperançosa em ser apenas uma brincadeira, mas nunca antes tinha visto você chorar daquela forma.
Eu ajeitei os cabelos atrás da orelha, mordi os lábios num ato de desespero e fiquei quieta olhando para você.
Você levantou a cabeça e me encarou os olhos como nunca antes havia feito. E disse que precisaria ir, e que seria por pouco tempo, que nos veríamos novamente, mas tinha que ir.
Eu, num gesto de insatisfação criei mil e uma soluções para que você ficasse, porque você não poderia me abandonar, não agora que tinha se tornado a minha maior segurança, o meu melhor amigo.
Segurei por muito tempo, mas não consegui conter uma lágrima que me embaçava as vistas, e depois daquela vieram outras, e mais outras. Você passou os dedos sobre o meu rosto e olhou para o céu e disse '' olhe uma estrela cadente. Faça um pedido!'' Você fechou os olhos e me perguntou o que eu havia pedido. Eu permaneci calada e você disse - ''eu pedi para ter você para sempre '‘; depois das palavras ditas, você se levantou e me puxou pelos braços me erguendo. Deu-me o abraço mais forte de todos os outros e foi ali que eu senti que não iria te ver nunca mais.
Você se virou, quando ia saindo olhou para mim e tirou teu colar , deu um beijo e me entregou. Eu mal consegui te agradecer, pois os soluços do meu choro continuo, não me deixavam se quer te olhar.
Eu fui para casa, me tranquei no quarto e puxei do alto do meu armário uma caixinha rosa. Aquela que você me deu nos meus quinze anos, lembra? Pois é, já tenho 20 e ela está aqui comigo, guardando tudo o que era nosso, e hoje é só meu.
Alguns meses depois, eu recebi a ligação da sua mãe, que gentilmente me passou seus telefones e endereços, segundo ela foi um pedido teu não é mesmo?!
Assim que soube teu endereço resolvi te escrever. Uma carta linda, longa e cheia de saudade. Endereçada ao Canadá, sua nova casa.
Um mês depois que lhe enviei a carta, recebi a resposta dela, você dizia estar ótimo e muito bem instalado. Falava-me também que sentia saudades.
Na segunda carta que lhe enviei, lhe perguntei o porquê você havia se mudado, pois naquele dia, em que você se despediu de mim, não me atentei a isso.
Você me respondeu dizendo que havia se alistado e o exercito te mandou para experiências no Canadá.
Depois da segunda vieram à terceira, a quarta, a quinta, a centésima carta e você ainda não voltou.
Passaram-se 3 anos que você se foi. Mandei-te uma carta dizendo que eu havia conhecido um rapaz, e que eu estava gostando dele. Esperei por 2 meses a resposta desta carta, e ela não chegou. Acreditei que fosse ciúmes haha, pois você nunca gostou que eu namorasse então resolvi mandar outra, e a resposta também não chegou. Procurei por muito tempo o caderno, onde eu havia anotado o seu telefone e depois de muito procurar, enfim achei. Liguei e foi uma brasileira que atendeu. Seu nome era Laura, por coincidência era o mesmo nome que o meu. Eu perguntei sobre você e ela me disse que você havia falecido.
Fiquei por algum minuto imóvel com o telefone na mão, tentando não acreditar no que ela tinha falado.
Depois disso, eu comecei a chorar insanamente e gritava o tempo todo, pois eu sabia que não iria mais te ver. Liguei para a casa da tua mãe e ela disse que você havia se acidentado em um exercício no quartel e teu corpo havia chegado para o velório. Mas como? Você me prometeu que era por pouco tempo, você disse que nos veríamos novamente. Fui até a casa da tua mãe e ela se preparava para a sua chegada. Ela me convidou para ir junto, e eu não pude recusar.
Esperamos por cerca de uma hora no aeroporto, quando então nos mandaram para o pátio de celebrações.
Eu vi um aeroleve pousar na pista e então algumas dezenas de soldados se alinharam no pátio. Eu vi você descer do avião, não como eu queria e sim, dentro de um caixão coberto por uma bandeira do Brasil.
Comecei a chorar sem parar, pois não sabia que teu sonho era ser soldado e muito menos que eu correria o risco de ver chegar aqui desta forma .
Pediram para que a família se aproximasse, e sua mãe me puxou pelo braço . Chegamos bem próximos a você. Eu, o teu pai, a tua mãe e teu irmão .
Pediram para que alguém da família fizesse um discurso e a sua mãe parecia pressentir que eu tinha muito a lhe falar.
E ela me olhou com os olhos de uma mãe carente e me pediu que falasse tudo o que eu tinha para falar.
Então eu segurei por alguns instantes o choro e comecei
'' Pedro , mesmo que seu corpo se torne ausente, mesmo que eu não ouça mais a tua voz , mesmo que eu não vá mais sentir o teu abraço, eu sempre te levarei comigo. Sempre me recordarei de cada momento ao teu lado, levarei a diante a alegria que você me ensinou. Mesmo que por algum tempo não nos vejamos, eu vou estar para sempre com você. '‘.
Depois disso, eu olhei para o céu, estava nublado, mas mesmo assim uma estrela cadente passou, e sabe o que eu pedi? Para que eu tivesse você para sempre .
Laura .
R.G
domingo, 2 de maio de 2010
use somebody
I've been roaming around
Always looking down and all I see
Painted faces, build the places I can't reach
You know that I could use somebody
You know that I could use somebody
Someone like you, and all you know, and how you speak
Countless lovers under cover of the street
You know that I could use somebody
You know that I could use somebody
Someone like you
Off in the night, while you live it up, I'm off to sleep
Waging wars to shape the poet and the beat
I hope it's gonna make you notice
Always looking down and all I see
Painted faces, build the places I can't reach
You know that I could use somebody
You know that I could use somebody
Someone like you, and all you know, and how you speak
Countless lovers under cover of the street
You know that I could use somebody
You know that I could use somebody
Someone like you
Off in the night, while you live it up, I'm off to sleep
Waging wars to shape the poet and the beat
I hope it's gonna make you notice
terça-feira, 27 de abril de 2010
juntos .
Sentados juntos a beira do mar.
Sentados juntos, a conversar
Sentados juntos, iremos estar
Sentados juntos, sem jamais se afastar.
E juntos assim estamos, e pretendemos juntos ficar!
Sentados juntos, a conversar
Sentados juntos, iremos estar
Sentados juntos, sem jamais se afastar.
E juntos assim estamos, e pretendemos juntos ficar!
Cativai-vos
Cativais aqueles que vos ama.
Cativais aqueles que vos adora
Cativai-vos, pois ides precisar.
Cativais e cultivais, pois estes são únicos
Cativais aqueles que vos adora
Cativai-vos, pois ides precisar.
Cativais e cultivais, pois estes são únicos
∞
quando se sentir só, respire . abra a janela e sorria para o sol. uma estrela me dirá e eu logo irei a ti. pra te fazer sorrir.
segunda-feira, 26 de abril de 2010
me guarde .
Pode até ser que sorriso me acalme
Teus olhos me sosseguem e teus braços me protejam.
Mas sinto seu coração me apunhalar, e isso dói.
Uma dor em silêncio. Um grito calado
Mas peço para que não me solte, mesmo que me machuque
Eu insisto não me solte. Mesmo que para isso eu sofra, e minhas lágrimas não se sequem.
Eu insisto não me solte. Pode me machucar, mas me proteja, me guarde pra você.
Teus olhos me sosseguem e teus braços me protejam.
Mas sinto seu coração me apunhalar, e isso dói.
Uma dor em silêncio. Um grito calado
Mas peço para que não me solte, mesmo que me machuque
Eu insisto não me solte. Mesmo que para isso eu sofra, e minhas lágrimas não se sequem.
Eu insisto não me solte. Pode me machucar, mas me proteja, me guarde pra você.
segunda-feira, 8 de março de 2010
Eu te amo
É dificil agente encontrar alguém que nos aceite como somos. Alguém que saiba exatamente como nos agradar e que sabe nos fazer feliz com pequenos jestos .
Acho que somos assim por aceitarmos as nossas diferenças e não nos criticarmos por isso.
Saiba que eu vou estar com você até quando tudo parecer impossível ; pois melhor amigo é aquele que te acompanha nas piores estradas no caminho dos melhores destinos. Eu te amo
Acho que somos assim por aceitarmos as nossas diferenças e não nos criticarmos por isso.
Saiba que eu vou estar com você até quando tudo parecer impossível ; pois melhor amigo é aquele que te acompanha nas piores estradas no caminho dos melhores destinos. Eu te amo
Te amo .
É quando eu me vejo nas piores e nas melhores situaçoes que eu sei que você é a melhor. Tudo o que me liga a você é especial.
poderia fazer um livro , mas nada do que eu fale seria o suficiente pra te dizer - EU TE AMO .
poderia fazer um livro , mas nada do que eu fale seria o suficiente pra te dizer - EU TE AMO .
Sorria mais, leve a vida simplesmente
Quando bate a solidão a primeira coisa que devemos (ou deveríamos) fazer é abrir a janela e ver a luz do sol.
Uma luz que liberta, anima e conforta. Deixar de lado tudo o que te faça sofrer ou se lembrar de qualquer motivo que te faça chorar.
Colocar o salto mais alto, a roupa com mais brilho, o melhor perfume e se animar, se jogar. Talvez uma festa?! Ou quem sabe uma simples noite, um simples lugar com uma simples pessoa.
Felicidade esta nas coisas mais simples e nas pequenas palavras que nos confortam. Consiste em sentir e não em ver, tem como objetivo te fazer feliz, te fazer sorrir.
Abre mão das coisas tristes, dos sentimentos infelizes e das faces baixadas.
Cria em si uma expectativa incrível. O ar se transporta até mais leve, mas puro. E o sol, sempre lá , reluzindo , iluminando e até mesmo fazendo com que o dia seja ainda mais claro, não no sentido fixo da palavra, mas no sentido emocional. Sol, a maior estrela da galáxia, ilumina , reflete, guia e a cima de tudo LIBERTA.
O sorriso é a forma mais completa de representar a felicidade.
Um sorriso apaga qualquer magoa se verdadeiro. O coração é o melhor detector da verdade e pulsa cada vez mais forte com um sorriso sincero.
Pode ser que o sol se ponha, pode ser que a noite venha, mas quando um coração sorri tudo se ilumina independente de luz ou não.
Sorria mais, leve a vida simplesmente.
Uma luz que liberta, anima e conforta. Deixar de lado tudo o que te faça sofrer ou se lembrar de qualquer motivo que te faça chorar.
Colocar o salto mais alto, a roupa com mais brilho, o melhor perfume e se animar, se jogar. Talvez uma festa?! Ou quem sabe uma simples noite, um simples lugar com uma simples pessoa.
Felicidade esta nas coisas mais simples e nas pequenas palavras que nos confortam. Consiste em sentir e não em ver, tem como objetivo te fazer feliz, te fazer sorrir.
Abre mão das coisas tristes, dos sentimentos infelizes e das faces baixadas.
Cria em si uma expectativa incrível. O ar se transporta até mais leve, mas puro. E o sol, sempre lá , reluzindo , iluminando e até mesmo fazendo com que o dia seja ainda mais claro, não no sentido fixo da palavra, mas no sentido emocional. Sol, a maior estrela da galáxia, ilumina , reflete, guia e a cima de tudo LIBERTA.
O sorriso é a forma mais completa de representar a felicidade.
Um sorriso apaga qualquer magoa se verdadeiro. O coração é o melhor detector da verdade e pulsa cada vez mais forte com um sorriso sincero.
Pode ser que o sol se ponha, pode ser que a noite venha, mas quando um coração sorri tudo se ilumina independente de luz ou não.
Sorria mais, leve a vida simplesmente.
domingo, 7 de março de 2010
Bonecos que choram...
Sabe aquele dia que você acorda com um nó na garganta?
Já acorda querendo falar mal do mundo, se trancar no quarto, escuta a música mais depressiva, ligar o ar no máximo e se cobre com o cobertor, prefere o escuro, se esconde de tudo.
Ai você levanta, vai até o teu armário, abre aquela caixinha que você não meche a anos. Pega uma foto que você já mais imaginava ver novamente, percebe que ali estava a pessoa que mais te jurou a amizade; a completa lealdade. Mas você para pra analisar que é essa, a pessoa que você menos vê a pessoa que você menos conversa. É essa, a pessoa mais distante de você.
Começa a vir a tua cabeça as lembranças de uma época que você sabe que não vai voltar, mas que te faz rir e chorar e ter a vontade de sentir e viver tudo de novo.
Guarda-a em algum lugar que você possa ver com mais freqüência, mesmo sabendo que vai demorar o mesmo tempo de antes para encontrá-la.
Sai de casa com a menor vontade do mundo. (parece ser contraditório, mas é isso mesmo). Abre os olhos com o maior medo de encarar o mundo, mas vai seguindo em frente.
Todos te olham ansiosamente, percebem que você esta diferente. Não dizem bem ou mal, apenas diferente e você se sente um objeto sem identificação. Não sabem te dizer como você é ou como você possa estar.
Todos sempre te vêem como a pessoa que anima o ambiente, se acostumaram a te ver sempre brincando, envolvendo e contagiando a todos. Nunca poderiam imaginar-lhe tristes, é um tipo de imagem que não os vem à cabeça.
Pensa em você literalmente como um boneco, com um sorriso fixo, com uma corda que ao ser puxado esbanja felicidade.
Não podem se quer imaginar-te chorando, ou triste, ou quem sabe infeliz...
Você se revolta por alguns instantes, pensa em jogar para todos, a realidade de que você é alguém que sente , que chora, que sofre como todo mundo.
Mas acaba pensando que isto pode ser inteiramente sua culpa. Por ter se acostumados e ter acostumado a todos a lhe ver como um boneco sorridente, que faz graça o tempo todo , um personagem biônico , um rosto de gesso talvez.
E ai você decide largar mão de brigar com o mundo por um motivo só teu; e ai a tua rotina volta e você se vê perdido novamente.
E ai surge um amigo que vai enxugar as tuas lágrimas, arrumar o teu cabelo, erguer o teu rosto e dizer : ‘bonecas choram, mas precisam de alguém as diga para sorrir, então , SORRIA’
Já acorda querendo falar mal do mundo, se trancar no quarto, escuta a música mais depressiva, ligar o ar no máximo e se cobre com o cobertor, prefere o escuro, se esconde de tudo.
Ai você levanta, vai até o teu armário, abre aquela caixinha que você não meche a anos. Pega uma foto que você já mais imaginava ver novamente, percebe que ali estava a pessoa que mais te jurou a amizade; a completa lealdade. Mas você para pra analisar que é essa, a pessoa que você menos vê a pessoa que você menos conversa. É essa, a pessoa mais distante de você.
Começa a vir a tua cabeça as lembranças de uma época que você sabe que não vai voltar, mas que te faz rir e chorar e ter a vontade de sentir e viver tudo de novo.
Guarda-a em algum lugar que você possa ver com mais freqüência, mesmo sabendo que vai demorar o mesmo tempo de antes para encontrá-la.
Sai de casa com a menor vontade do mundo. (parece ser contraditório, mas é isso mesmo). Abre os olhos com o maior medo de encarar o mundo, mas vai seguindo em frente.
Todos te olham ansiosamente, percebem que você esta diferente. Não dizem bem ou mal, apenas diferente e você se sente um objeto sem identificação. Não sabem te dizer como você é ou como você possa estar.
Todos sempre te vêem como a pessoa que anima o ambiente, se acostumaram a te ver sempre brincando, envolvendo e contagiando a todos. Nunca poderiam imaginar-lhe tristes, é um tipo de imagem que não os vem à cabeça.
Pensa em você literalmente como um boneco, com um sorriso fixo, com uma corda que ao ser puxado esbanja felicidade.
Não podem se quer imaginar-te chorando, ou triste, ou quem sabe infeliz...
Você se revolta por alguns instantes, pensa em jogar para todos, a realidade de que você é alguém que sente , que chora, que sofre como todo mundo.
Mas acaba pensando que isto pode ser inteiramente sua culpa. Por ter se acostumados e ter acostumado a todos a lhe ver como um boneco sorridente, que faz graça o tempo todo , um personagem biônico , um rosto de gesso talvez.
E ai você decide largar mão de brigar com o mundo por um motivo só teu; e ai a tua rotina volta e você se vê perdido novamente.
E ai surge um amigo que vai enxugar as tuas lágrimas, arrumar o teu cabelo, erguer o teu rosto e dizer : ‘bonecas choram, mas precisam de alguém as diga para sorrir, então , SORRIA’
sábado, 27 de fevereiro de 2010
Sei lá cara tipo . sei lá
Toooodo mundo tem um amigo ou amiga que vive falando ''tipo'' né ? ( não adianta negar, hunf).
E quando eles vão nos contar uma história ?! AAAAAAAF, ninguém merece né ?
Quer ver um exemplo ? tá aí :
- Amiga, tipo, eu preciso falar com voce ;x
- Pode falar :)
- É que tipo, eu queria ir tipo num lugar fazer, sei lá, tipo, qualquer coisa.
- Am ...
- Ai tipo, eu tava pensando se tipo, agente tipo podia chamar os meninos e tipo, ia geral. Tipo, oq vce acha ?
--' e quando o povo fala sei lá a cada final de frase ?? . É UM VÍCIO.
Aquela coisa : - Como é seu nome ? - A sei lá, João. ( isso acontece, acredite)
Mas nós sabemos que devemos ter paciecia com esse tipo de gente né HAHAHA.
Mas querendo ou não, nós mal percebemos que essas duas palavras são contagiosas. e tipo, nós também falamos, sei lá. UHDASHDUAHSDSDSHUD
então é isso ai gente. TIPO, VAMO TER SEI LÁ, UM POUCO MAIS DE PACIENCIA. udhuhsduhsudahsud,
R.G ;*
E quando eles vão nos contar uma história ?! AAAAAAAF, ninguém merece né ?
Quer ver um exemplo ? tá aí :
- Amiga, tipo, eu preciso falar com voce ;x
- Pode falar :)
- É que tipo, eu queria ir tipo num lugar fazer, sei lá, tipo, qualquer coisa.
- Am ...
- Ai tipo, eu tava pensando se tipo, agente tipo podia chamar os meninos e tipo, ia geral. Tipo, oq vce acha ?
--' e quando o povo fala sei lá a cada final de frase ?? . É UM VÍCIO.
Aquela coisa : - Como é seu nome ? - A sei lá, João. ( isso acontece, acredite)
Mas nós sabemos que devemos ter paciecia com esse tipo de gente né HAHAHA.
Mas querendo ou não, nós mal percebemos que essas duas palavras são contagiosas. e tipo, nós também falamos, sei lá. UHDASHDUAHSDSDSHUD
então é isso ai gente. TIPO, VAMO TER SEI LÁ, UM POUCO MAIS DE PACIENCIA. udhuhsduhsudahsud,
R.G ;*
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Finalmente
Ana voltou pra casa maravilhada, e convencida de que estava apaixonada.
Algumas semanas se passaram. Rodrigo diz a Ana que precisa ir a Brasília para fazer seu passaporte, já que em duas semanas ele iria para um intercâmbio de dois anos. ( PUTZ CARA, LOGO AGORA ? ): ). Ele iria demorar em torno de três dias. Foram os três dias mais agoniastes que Ana já viveu (ou sobreviveu né?!).
Quando volta, Rodrigo diz a Ana que queria que ela o esperasse, pois ele a amava muito e pensava que o amor deles poderia suportar a distancia e o tempo, cega de amor Ana não hesitou e concordou, mas estava com uma sensação ruim, um sentimento estranho, parecia que algo os separaria, e não era a distancia.
Uma tarde, assim que saíram da aula, foram até uma sorveteria, aonde iam sempre.
Ao chegarem lá viram uma movimentação estranha, mas nada que os impedisse de sentar e pediu o Milk shake de sempre (chocolate para Rodrigo e morango para Ana).
Estavam conversando sobre o futuro, sobre como seria a vida depois que ele voltasse do Canadá ( sonho *---* ).
Derrepente, Ana escuta um grito e sai na rua para ver o que foi. Era um assalto na loja ao lado. Rodrigo diz para ela entrar e corre para socorrer a moça que estava baleada. Ana grita “GUIGO NÃO” e quando ele se vira é atingindo no peito.
Ana correu, já chorando. Até tentou animá-lo, mas era tarde. Ela pedia o tempo todo para ele não deixá-la. Ele pediu para que ela prestasse atenção e disse: - não esquece que eu vou estar sempre com você, é só olhar para o céu.
Ana não acredita que aquilo poderia ter acontecido, não agora, não com ela, não com o amor da vida dela.
Ficou ali, aos prantos esperando que ele voltasse, voltasse para ela.
O resgate chegou até o levou para o hospital, mas era tarde.
Ana ficou inconsolável, não queria comer, não queria ver ninguém. Só sabia chorar e nada mais.
Seu maior medo era a luz do dia, era acordar e pensar que não teria mais seu Guigo por perto.
Alguns meses se passaram e Ana continuava sem ânimo.
Esperou a noite chegar e foi até o jardim. Olhou fixamente a estrela mais brilhante do céu. Fechou os olhos, adormeceu. Sonhou com Rodrigo e ele dizia: - Princesa eu estou aqui. Bem ao teu lado, exatamente deitado contigo. Estamos de mãos dadas, unidos por um amor que não acabou. E quando sentires minha falta lembre-se de que eu estarei no céu, a tua espera, a espera do meu amor, para entrar em teus sonhos e te fazer feliz. Pois eu só queria dizer, EU TE AMO.
Algumas semanas se passaram. Rodrigo diz a Ana que precisa ir a Brasília para fazer seu passaporte, já que em duas semanas ele iria para um intercâmbio de dois anos. ( PUTZ CARA, LOGO AGORA ? ): ). Ele iria demorar em torno de três dias. Foram os três dias mais agoniastes que Ana já viveu (ou sobreviveu né?!).
Quando volta, Rodrigo diz a Ana que queria que ela o esperasse, pois ele a amava muito e pensava que o amor deles poderia suportar a distancia e o tempo, cega de amor Ana não hesitou e concordou, mas estava com uma sensação ruim, um sentimento estranho, parecia que algo os separaria, e não era a distancia.
Uma tarde, assim que saíram da aula, foram até uma sorveteria, aonde iam sempre.
Ao chegarem lá viram uma movimentação estranha, mas nada que os impedisse de sentar e pediu o Milk shake de sempre (chocolate para Rodrigo e morango para Ana).
Estavam conversando sobre o futuro, sobre como seria a vida depois que ele voltasse do Canadá ( sonho *---* ).
Derrepente, Ana escuta um grito e sai na rua para ver o que foi. Era um assalto na loja ao lado. Rodrigo diz para ela entrar e corre para socorrer a moça que estava baleada. Ana grita “GUIGO NÃO” e quando ele se vira é atingindo no peito.
Ana correu, já chorando. Até tentou animá-lo, mas era tarde. Ela pedia o tempo todo para ele não deixá-la. Ele pediu para que ela prestasse atenção e disse: - não esquece que eu vou estar sempre com você, é só olhar para o céu.
Ana não acredita que aquilo poderia ter acontecido, não agora, não com ela, não com o amor da vida dela.
Ficou ali, aos prantos esperando que ele voltasse, voltasse para ela.
O resgate chegou até o levou para o hospital, mas era tarde.
Ana ficou inconsolável, não queria comer, não queria ver ninguém. Só sabia chorar e nada mais.
Seu maior medo era a luz do dia, era acordar e pensar que não teria mais seu Guigo por perto.
Alguns meses se passaram e Ana continuava sem ânimo.
Esperou a noite chegar e foi até o jardim. Olhou fixamente a estrela mais brilhante do céu. Fechou os olhos, adormeceu. Sonhou com Rodrigo e ele dizia: - Princesa eu estou aqui. Bem ao teu lado, exatamente deitado contigo. Estamos de mãos dadas, unidos por um amor que não acabou. E quando sentires minha falta lembre-se de que eu estarei no céu, a tua espera, a espera do meu amor, para entrar em teus sonhos e te fazer feliz. Pois eu só queria dizer, EU TE AMO.
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Continuando
Ana agradeceu as flores. Eles entraram e se sentaram no sofá. Ana escorada no ombro de Rodrigo. Ele se levanta e vai até o som, coloca The Man Who Can't Be Moved.
Ana disse que estava ansiosa para saber o que ele tinha pra falar.
Ele começou dizendo que havia sonhando com ela a noite toda. Ela deu um sorriso totalmente sem graça e pergunto como tinha sido. E ele disse: - sonhei que você estava sentada em um balanço, com os cabelos soltos, acompanhados de um arco de flores, um vestido branco, como os de uma princesa e sorria para mim, como quem sorri para um amor. (QUE FOFO CAAARA *---*).
Ana deu um sorriso abaixando o rosto e colocando os cabelos para trás das orelhas.
Ela perguntou o que ele queria falar (ê menina ingênua... #téparece).
Ele a puxou pelas mãos olhou fixamente nos olhos dela e disse: - o que eu tenho pra falar, é que eu não sei mais o que é a vida sem você. Eu não sei mais o que é olhar em volta se eu não ver você. Eu simplesmente te amo e torço muito pra você sentir o mesmo.
Ela processava aquelas palavras e não conseguia traduzir em palavras o que estava sentindo. A musica continuou ao fundo e quando Rodrigo menos espera Ana diz '' eu te amo ''. Ele sorri aliviado e envolve sua mão, suada pelo nervosismo,em sua nuca e vai em direção a um beijo. Ela o interrompe, dizendo que aquilo era estranho, ele diz pra ela não se preocupar: - temos um ao outro, temos um amor, o que mais precisamos?
Eles se beijam ( FINALMENTE né ). Na verdade nem um dos dois sabia muito bem o que sentir. Finalizam com um pequeno e delicado encontro de lábios. Ana para em sua frente e diz que tudo aquilo é muito estranho e muito confuso e Rodrigo diz para ela ter calma, pois com eles juntos tudo iria se esclarecer, não de uma vez, mas aos poucos.
Do nada aparece no canto da porta uma menininha, loirinha, com pantufas de joaninha , pijama rosa e um ursinho segurado pela orelha; devia ter entre 4 e 5 anos. Era Luiza*, a irmã de Rodrigo.
Dizia que não conseguia dormir, Ana estranhou, pois achava que ainda era cedo, olha as horas e toma um susto, mas não vai embora, se oferece para ajudar a pequena a dormir.
Luiza puxa Ana pelo dedo e a leva até o quarto. As duas adormecem.
Por volta das dez da noite Rodrigo entra no quarto silenciosamente e acorda Ana.
Eles vão até o jardim da piscina. Ana disse que estava feliz mais confusa.
Rodrigo pediu para que ela olhasse no céu e disse: - O céu é sempre estrelado, mas quando olhares para ele e ver a estrela mais brilhante, feche os olhos , pois eu vou estar com você.
FINAL NO PRÓXIMO POST.
R.G;*
Ana disse que estava ansiosa para saber o que ele tinha pra falar.
Ele começou dizendo que havia sonhando com ela a noite toda. Ela deu um sorriso totalmente sem graça e pergunto como tinha sido. E ele disse: - sonhei que você estava sentada em um balanço, com os cabelos soltos, acompanhados de um arco de flores, um vestido branco, como os de uma princesa e sorria para mim, como quem sorri para um amor. (QUE FOFO CAAARA *---*).
Ana deu um sorriso abaixando o rosto e colocando os cabelos para trás das orelhas.
Ela perguntou o que ele queria falar (ê menina ingênua... #téparece).
Ele a puxou pelas mãos olhou fixamente nos olhos dela e disse: - o que eu tenho pra falar, é que eu não sei mais o que é a vida sem você. Eu não sei mais o que é olhar em volta se eu não ver você. Eu simplesmente te amo e torço muito pra você sentir o mesmo.
Ela processava aquelas palavras e não conseguia traduzir em palavras o que estava sentindo. A musica continuou ao fundo e quando Rodrigo menos espera Ana diz '' eu te amo ''. Ele sorri aliviado e envolve sua mão, suada pelo nervosismo,em sua nuca e vai em direção a um beijo. Ela o interrompe, dizendo que aquilo era estranho, ele diz pra ela não se preocupar: - temos um ao outro, temos um amor, o que mais precisamos?
Eles se beijam ( FINALMENTE né ). Na verdade nem um dos dois sabia muito bem o que sentir. Finalizam com um pequeno e delicado encontro de lábios. Ana para em sua frente e diz que tudo aquilo é muito estranho e muito confuso e Rodrigo diz para ela ter calma, pois com eles juntos tudo iria se esclarecer, não de uma vez, mas aos poucos.
Do nada aparece no canto da porta uma menininha, loirinha, com pantufas de joaninha , pijama rosa e um ursinho segurado pela orelha; devia ter entre 4 e 5 anos. Era Luiza*, a irmã de Rodrigo.
Dizia que não conseguia dormir, Ana estranhou, pois achava que ainda era cedo, olha as horas e toma um susto, mas não vai embora, se oferece para ajudar a pequena a dormir.
Luiza puxa Ana pelo dedo e a leva até o quarto. As duas adormecem.
Por volta das dez da noite Rodrigo entra no quarto silenciosamente e acorda Ana.
Eles vão até o jardim da piscina. Ana disse que estava feliz mais confusa.
Rodrigo pediu para que ela olhasse no céu e disse: - O céu é sempre estrelado, mas quando olhares para ele e ver a estrela mais brilhante, feche os olhos , pois eu vou estar com você.
FINAL NO PRÓXIMO POST.
R.G;*
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
continuando ...
Ana ficou TOTALMENTE sem reação ( também pudera né gente). Por mais que ela estivesse confusa, era tudo o que ela queria ouvir, mas se confundiu quanto ao significado e fez a pergunta mais tola a se fazer naquele momento : - isso quer dizer que eu sou tua melhor amiga ? ( oo bobinha né ? ) ele se sentiu tão frágil, tão vulnerável e se sentou na calçada, com as mãos na cabeça e os cotovelos sobre os joelhos. Por susto, Ana vê uma lágrima no rosto de Rodrigo ( :O homens choram baby )
ela ficou nervosíssima. e disse que não entendeu o motivo do choro e ele disse : - Ana, sabe por que eu não te ligava sempre ? sabe porque que eu me escondia ? Porque eu tinha vergonha de te dizer que eu te amo; só que isso começou a se tornar muito forte, bem maior do que eu, bem maior do que um segredo. e agora, eu resolvi que você devia saber .
#tensoné?
Ana continuou sem saber o que fazer. E pra estragar todo o climão, sua mãe chegou. Ana disse para Rodrigo que ligaria para ele no dia seguinte e que era pra ele ficar calmo.
Ana chegou em casa anestesiada, com a cabeça naquele bilhete, o qual ela segurava com as mãos suadas . Sua mãe estranhou o silencio da menina que mais animava a casa, ma Ana não quis conversar, foi direto pro quarto. Custou dormir.
Sábado de manhã , sua mãe a acorda e diz que Rodrigo ligou diversas vezes. Meio encabulada ela resolve ligar . Ele diz pra ela ir até a casa dele, pra poder explicar tudo; ela responde que vai no final da tarde e ele diz que iria esperá-la ansiosamente.
Ana liga para Bruna e conta o que aconteceu depois que ela havia ido embora e Bruna diz : - eu sei Ana, ele combinou comigo e com a Ma .
Ana se confundi, não sabe se quer o que sentir , se está confusa ou se sente traída ?
A hora chega ( até porque o tempo não para, helloo ) e ela vai até a casa de Rodrigo com um pouco de receio do que irá ouvir.
Ao chegar ela vê que há vários balões coloridos e cartazes . Tocou a campanhia e ao abrir a porta encontra Rodrigo escondido por entre um buquê de flores.
Ela diz : - Guigoo ?! e ele diz : - é pra você, meu amor.
- CONTINUA NO PRÓXIMO POST.
R.G ;*
ela ficou nervosíssima. e disse que não entendeu o motivo do choro e ele disse : - Ana, sabe por que eu não te ligava sempre ? sabe porque que eu me escondia ? Porque eu tinha vergonha de te dizer que eu te amo; só que isso começou a se tornar muito forte, bem maior do que eu, bem maior do que um segredo. e agora, eu resolvi que você devia saber .
#tensoné?
Ana continuou sem saber o que fazer. E pra estragar todo o climão, sua mãe chegou. Ana disse para Rodrigo que ligaria para ele no dia seguinte e que era pra ele ficar calmo.
Ana chegou em casa anestesiada, com a cabeça naquele bilhete, o qual ela segurava com as mãos suadas . Sua mãe estranhou o silencio da menina que mais animava a casa, ma Ana não quis conversar, foi direto pro quarto. Custou dormir.
Sábado de manhã , sua mãe a acorda e diz que Rodrigo ligou diversas vezes. Meio encabulada ela resolve ligar . Ele diz pra ela ir até a casa dele, pra poder explicar tudo; ela responde que vai no final da tarde e ele diz que iria esperá-la ansiosamente.
Ana liga para Bruna e conta o que aconteceu depois que ela havia ido embora e Bruna diz : - eu sei Ana, ele combinou comigo e com a Ma .
Ana se confundi, não sabe se quer o que sentir , se está confusa ou se sente traída ?
A hora chega ( até porque o tempo não para, helloo ) e ela vai até a casa de Rodrigo com um pouco de receio do que irá ouvir.
Ao chegar ela vê que há vários balões coloridos e cartazes . Tocou a campanhia e ao abrir a porta encontra Rodrigo escondido por entre um buquê de flores.
Ela diz : - Guigoo ?! e ele diz : - é pra você, meu amor.
- CONTINUA NO PRÓXIMO POST.
R.G ;*
começooo
Tá aí a primeira história HAHA. Contos - R.G .
Geralmente, meus contos são dramáticos. Hoje quis fazer algo mais romântico:) espero que gostem. Essa semana criei uma história que fala de amizade. Vamos fazer assim , os nomes serão fictícios ok ? Então os nomes serão Ana*; Rodrigo* Bruna* e Marcela* . Combinado?
Rodrigo é um menino que mora em um bairro nobre, é de classe média alta e tem absolutamente TUDO o que quer , na hora que quer .
Ana é uma menina extrovertida ( até demais, ás vezes hahahahaha), de classe média - média. Ela também tem tudo o que quer, mas não com tanta facilidade quanto Rodrigo.
Rodrigo é melhor amigo de Ana, a quem ela dedica toda a sua lealdade. Ele é do tipo de garoto popular, nariz empinado e pá. Mas quando aparece qualquer problema é a Ana quem ele recorre.
Ela está sempre presente, sempre disposta a ouvir seus problemas, suas conquistas, seus medos e anseios. Sempre ao teu lado. Integralmente
Tá, convenhamos que GERALMENTE ( não são todos OK ? ), os meninos não sabem se expressar , e nós meninas sabemos bem disso .Rodrigo não era diferente ;/
Ana sempre disse assim: - '' por traz dessa pose toda, tem um menino frágil que ninguém vê. Mas eu vejo '‘. Isso é que é amiga hahaha.
Depois de apresentados, vamos aos acontecimentos.
Rodrigo e Ana estudavam inglês na mesma academia. Uma escola britânica meio diferente. Durante a manha estudavam normalmente, como nós estudamos e a tarde ( toda ) estudavam em inglês . #medovéi o.o hahaha. é como se eles estudassem em duas escolas. Uma em português e outra em inglês. ( ó vida cruel ).
No ponto de vista de Ana, Rodrigo a considerava uma amiga de sala ( e apenas isso ). Apesar de ser ela , a pessoa que sabe todos os segredos dele.
As férias chegaram, e durante elas , os amigos não se viram se quer um dia ;x
Rodrigo até sentiu saudades, mas Ana sofreu muuuuuuuito .
Primeiro Ana viajou para a casa da avó e Rodrigo para a Austrália . 1 mês longe, somado aos 2 meses que mal se viram.
Na volta à rotina, o pai de Ana diz que a matriculou em uma academia mais próxima de sua casa , apesar do choro constante o pai não voltou atrás.
Dois meses depois o pai de Ana percebeu que o desempenho da filha havia abaixado absurdamente e resolveu que ela iria voltar para a antiga academia , mas esses dois meses a prejudicaram e por isso não estaria no mesmo nível que Rodrigo. Mas ela não se importava, só o fato de poder vê-lo todos os dias já a deixava satisfeita.
Numa tarde, o celular de Ana tocou era a Bruna ela a chamou para ir ao cinema com ela e a Marcela. Ana concordou e pá.
Quando chegou lá, Rodrigo esperava por elas. Por sinal estava com mais dois amigos.
Foram assistir ao filme. #momentotenso.
Na sala do cinema estavam todos BEEEEM afastados. Tipo meninas de um lado e meninos do outro.
Final do filme. Resolveram jantar, everybody go to PIZZAA ( não corrija meu inglês --' ) .
Foram jantar em uma praça. Onde tem pizza, sorvete e pá ( estilo praça popular *o* )
Depois que jantaram ficaram conversando um tempão. A mãe de Ana ligou e disse que só poderia ir buscá-la bem mais tarde; então ela pediu pra que alguém ficasse com ela esperando. Nem uma das meninas podia, então Rodrigo se ofereceu . Foram todos embora, e os dois ficaram à espera da mãe de Ana.
Rodrigo disse que precisava falar uma coisa séria com ela, mas que não estava se sentindo encorajado e por isso iria mostrar o que era. Foram até o centro da braça e num coração de pelúcia estava escondido um bilhete : - só queria dizer, que te amo .
CONTINUO NO PRÓXIMO POST.
R.G ;*
Geralmente, meus contos são dramáticos. Hoje quis fazer algo mais romântico:) espero que gostem. Essa semana criei uma história que fala de amizade. Vamos fazer assim , os nomes serão fictícios ok ? Então os nomes serão Ana*; Rodrigo* Bruna* e Marcela* . Combinado?
Rodrigo é um menino que mora em um bairro nobre, é de classe média alta e tem absolutamente TUDO o que quer , na hora que quer .
Ana é uma menina extrovertida ( até demais, ás vezes hahahahaha), de classe média - média. Ela também tem tudo o que quer, mas não com tanta facilidade quanto Rodrigo.
Rodrigo é melhor amigo de Ana, a quem ela dedica toda a sua lealdade. Ele é do tipo de garoto popular, nariz empinado e pá. Mas quando aparece qualquer problema é a Ana quem ele recorre.
Ela está sempre presente, sempre disposta a ouvir seus problemas, suas conquistas, seus medos e anseios. Sempre ao teu lado. Integralmente
Tá, convenhamos que GERALMENTE ( não são todos OK ? ), os meninos não sabem se expressar , e nós meninas sabemos bem disso .Rodrigo não era diferente ;/
Ana sempre disse assim: - '' por traz dessa pose toda, tem um menino frágil que ninguém vê. Mas eu vejo '‘. Isso é que é amiga hahaha.
Depois de apresentados, vamos aos acontecimentos.
Rodrigo e Ana estudavam inglês na mesma academia. Uma escola britânica meio diferente. Durante a manha estudavam normalmente, como nós estudamos e a tarde ( toda ) estudavam em inglês . #medovéi o.o hahaha. é como se eles estudassem em duas escolas. Uma em português e outra em inglês. ( ó vida cruel ).
No ponto de vista de Ana, Rodrigo a considerava uma amiga de sala ( e apenas isso ). Apesar de ser ela , a pessoa que sabe todos os segredos dele.
As férias chegaram, e durante elas , os amigos não se viram se quer um dia ;x
Rodrigo até sentiu saudades, mas Ana sofreu muuuuuuuito .
Primeiro Ana viajou para a casa da avó e Rodrigo para a Austrália . 1 mês longe, somado aos 2 meses que mal se viram.
Na volta à rotina, o pai de Ana diz que a matriculou em uma academia mais próxima de sua casa , apesar do choro constante o pai não voltou atrás.
Dois meses depois o pai de Ana percebeu que o desempenho da filha havia abaixado absurdamente e resolveu que ela iria voltar para a antiga academia , mas esses dois meses a prejudicaram e por isso não estaria no mesmo nível que Rodrigo. Mas ela não se importava, só o fato de poder vê-lo todos os dias já a deixava satisfeita.
Numa tarde, o celular de Ana tocou era a Bruna ela a chamou para ir ao cinema com ela e a Marcela. Ana concordou e pá.
Quando chegou lá, Rodrigo esperava por elas. Por sinal estava com mais dois amigos.
Foram assistir ao filme. #momentotenso.
Na sala do cinema estavam todos BEEEEM afastados. Tipo meninas de um lado e meninos do outro.
Final do filme. Resolveram jantar, everybody go to PIZZAA ( não corrija meu inglês --' ) .
Foram jantar em uma praça. Onde tem pizza, sorvete e pá ( estilo praça popular *o* )
Depois que jantaram ficaram conversando um tempão. A mãe de Ana ligou e disse que só poderia ir buscá-la bem mais tarde; então ela pediu pra que alguém ficasse com ela esperando. Nem uma das meninas podia, então Rodrigo se ofereceu . Foram todos embora, e os dois ficaram à espera da mãe de Ana.
Rodrigo disse que precisava falar uma coisa séria com ela, mas que não estava se sentindo encorajado e por isso iria mostrar o que era. Foram até o centro da braça e num coração de pelúcia estava escondido um bilhete : - só queria dizer, que te amo .
CONTINUO NO PRÓXIMO POST.
R.G ;*
Vida de Garota ;)
Oi gente. Meu nome é Rosangela eu tenho 15 anos.
Bom, eu acho que é só isso o que vocês precisam saber de mim . Porque o blog tem o objetivo de falar sobre assuntos diversos. Eu tive um blog anteriormente mas que foi excluído ;x então resolvi fazer este aqui, até porque escrever é uma das minhas melhores distrações. Ler eu não gosto muito AUDHUASHDUHASUD , mas escrever eu gosto *---*. então vamos lá.
Meus posts serão assinados sempre com a mesma sigla - R.G oook ?
Como o título diz é Vida de Garota. e sim , é uma ''cópia'' do vida de garoto, mas esse aqui não tá falando de meninos bonitos, populares e tal ; quer dizer, falamos deles e não eles que falam UHASDUSAD. aaah, vocês entenderam. então já já faço meu primeiro post *---*. beijos amores.
- R.G .
Bom, eu acho que é só isso o que vocês precisam saber de mim . Porque o blog tem o objetivo de falar sobre assuntos diversos. Eu tive um blog anteriormente mas que foi excluído ;x então resolvi fazer este aqui, até porque escrever é uma das minhas melhores distrações. Ler eu não gosto muito AUDHUASHDUHASUD , mas escrever eu gosto *---*. então vamos lá.
Meus posts serão assinados sempre com a mesma sigla - R.G oook ?
Como o título diz é Vida de Garota. e sim , é uma ''cópia'' do vida de garoto, mas esse aqui não tá falando de meninos bonitos, populares e tal ; quer dizer, falamos deles e não eles que falam UHASDUSAD. aaah, vocês entenderam. então já já faço meu primeiro post *---*. beijos amores.
- R.G .
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